domingo, 25 de abril de 2010

She

Ela veio com o vento. Balançou a copa da árvore e caiu na minha cabeça como a maçã de Newton. Ok, dizem que não teve maçã nenhuma, mas gosto de pensar nela nesse vermelho-maçã.

Não sou poeta, e sempre recrimino cada palavra que escrevo. Mas ela, sei lá o porquê, me incentiva às boas coisas. Faz ter vontade de escrever; trocar vodca por água; doce por verdura; preguiça por trabalho. E por incrível que pareça, agora até gosto disso.

Não que ela vá me mudar. Só incentiva o que há de bom em mim. Não o que é bom pra os outros (de fora pros outros), mas o que é bom pra mim... Pra que seja bom pro mundo. Pra que seja bom pra ela.

E como é bom COM ela.

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