segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Calor e intensidade.

O frio nos presenteou com uma noite maravilhosa. E agora você dorme ao meu lado, colado no meu corpo coberto por uma camisa tua e um edredom quente – não que eu queira outra fonte de calor.
Te observo dormir. Toco com a ponta dos dedos os teus traços firmes: cílios, nariz, bochecha, e, por último, tua boca (tão delicadamente feita, tão deliciosa e sensual, tão perfeita sobre meus poros). Te dou um beijo e você acorda. Bom dia!
E então começa tudo de novo. Você também me beija. Primeiro com calma. Agora mais fundo. Um convite. E começa a deslizar sobre meu corpo. Me toca os cabelos. Dá um beijo suave na minha nuca. Me provoca. E desce, afundando o beijo, provocando. E então me toma a carne e me ama.
Você sempre me perturbou desse jeito, hm, LOUCO. Eu nunca consegui explicar aquela coisa que faz meu corpo suar, tremer e gemer quando você está por perto.
Eu sou uma mulher completa. Sou uma mulher completa quando te olho nos olhos e teu amor me queima de sinceridade. Quando te abraço e me encaixo perfeitamente em teus braços.

Eu queria escrever pra você de eternidade em eternidade, pra você nunca - nunca - precisar ir embora.

(... do meu corpo. E da nossa vida, meu amor.)

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